Stroll foi novamente envolvido na colisão assustadora que danificou o carro de Alonso, com o Alpine sofrendo um retrovisor direito quebrado que acabou falhando mais de 20 voltas depois.
The moment everyone is talking about ????
— BWT Alpine F1 Team (@AlpineF1Team) October 24, 2022
Incredible effort from Fernando to carry on racing after this ????
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Enquanto os comissários rejeitaram o protesto contra a Red Bull devido ao fato de Perez não ter sido chamado aos boxes antes da peça cair - e que o carro não era inseguro depois - concordou com Haas que o carro de Alonso não deveria ter sido liberado de seu pit parar com os danos existentes, contrariando um regulamento desportivo que afirma que “os competidores devem garantir que seus carros cumpram as condições de elegibilidade e segurança ao longo de cada sessão de treinos, sessão de sprint e corrida”.
Depois de ouvir o protesto da Haas, os comissários decidiram – em conjunto com o delegado técnico da FIA, Jo Bauer – que o carro não era seguro e deram a Alonso uma penalidade de dez segundos para parar / ir, retrospectivamente convertida em uma penalidade de 30 segundos que o rebaixa a 15º lugar geral.
Alonso terminou em sétimo, e sua penalidade promove Sebastian Vettel a essa posição à frente de Kevin Magnussen, Yuki Tsunoda e Esteban Ocon.
Haas relatou o espelho danificado ao controle de corrida em duas ocasiões e foi informado de que estava sendo examinado, mas nenhuma ação foi tomada durante a corrida. Significativamente, ao anunciar a decisão, os comissários escreveram: “Os comissários estão profundamente preocupados que o Carro 14 não tenha recebido a bandeira preta e laranja, ou pelo menos uma chamada de rádio para retificar a situação, apesar das duas ligações para o Controle de Corrida pela Haas. Equipe.
“Apesar do que foi dito acima, o Artigo 3.2 do Regulamento Esportivo da Fórmula 1 é claro – um carro deve estar em condições seguras durante toda a corrida e, neste caso, o Carro 14 não estava. Esta é uma responsabilidade da Equipe Alpine.”
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