Fórmula 1: Vamos falar do GP da Turquia
E aí meu povo!!! A Fórmula 1 retorna às pistas para realizar a primeira das últimas sete corridas do ano: o Grande Prêmio da Turquia, no circuito de Istambul.
E aí meu povo!!! A Fórmula 1 retorna às pistas para realizar a primeira das últimas sete corridas do ano: o Grande Prêmio da Turquia, no circuito de Istambul.
No GP da Rússia, Lewis Hamilton chegou a 100 vitórias na maior categoria do automobilismo, com uma prova pra lá de emocionante. “Ah, mas o GP da Rússia sempre é chato, não acontece nada”. Meus amigos, a corrida só termina na bandeirada final, até lá pode acontecer de tudo. É chuva nas últimas voltas, uma sequência de pit stops para colocar os pneus intermediários, é piloto fazendo o que quer e perdendo posição, uma loucura.
Mas estou aqui para falar sobre o GP da Turquia. Esse local foi que sediou a conquista antecipada do sétimo título do piloto Lewis Hamilton, em 2020. Será que dessa vez a história pode mudar ou não? (vem octa do Lewis, estou pronta hahaha). Esse ano as arquibancadas estarão cheias de fãs, diferente do ano passado, devido às medidas de segurança contra o coronavírus.
O circuito de Istambul Park possui 5.338 km de comprimento, recebe os GPs da Fórmula 1 desde 2005 e a corrida terá um total de 58 voltas. Seu recorde de volta mais rápido ainda pertence ao colombiano Juan Pablo Montoya, que cravou 1:23.770 no ano de estreia do GP.
Circuito de Istambul Park (imagem: Fórmula 1)
Algumas características da pista de Istambul Park:
A pista é famosa pela curva 8, que inspirou trechos de Sochi e Austin. Trata-se de uma curva longa, de alta velocidade, e três tomadas, seguidas por uma parte longa de aceleração plena.
A maioria das curvas é mais travada, o carro precisa estar especialmente com a dianteira estável para manter a estabilidade nas duas curvas finais e no primeiro setor, para evitar perda de tempo nas retas.
Assim como em Ímola e Interlagos, o fluxo do tráfego em Istanbul Park é no sentido anti-horário.
Curiosidades sobre o GP da Turquia:
Uma grande conexão entre os brasileiros e o GP da Turquia são as três poles e vitórias de Felipe Massa, entre 2006 e 2008. Mas em 2008 também foi o ano de Rubens Barrichello a se tornar o piloto com mais largadas na F1, passando Riccardo Patrese na época. A marca alcançada foi de 257 GPs e Rubinho chegaria a 323. Hoje ele é o terceiro piloto com mais largadas, atrás de Kimi Raikkonen e Fernando Alonso.
Mais um momento marcante que aconteceu na Turquia foi a batida entre os dois pilotos da Red Bull, Mark Webber e Sebastian Vettel, na prova de 2010. Os dois colidiram quando Vettel tentou ultrapassar o companheiro. Naquele ano, Sebastian conquistaria seu primeiro título mundial.
Bom, Lewis Hamilton (246,5) retomou a liderança do campeonato com dois pontos de vantagem sobre o piloto da Red Bull, Max Verstappen (244,5). Só que o holandês tem uma vantagem estratégica sobre o inglês, já que a necessária troca de motor para o encerramento da temporada – e a consequência, punição- foi feita no GP da Rússia. A Mercedes terá que fazer o mesmo em breve, e dificilmente, em condições normais, Hamilton vai encontrar uma condição tão favorável como o Max fez para minimizar os danos no GP da Rússia. Espero que dê tudo certo!
E aí, quem vai ganhar essa? Qual é seu pódio do sonho nesse GP da Turquia?
Como acompanhar o Grande Prêmio da Turquia:
Sexta-feira, 8 de outubro
Treino livre 1, das 5h30 às 6h30: Bandsports
Treino livre 2, das 9 às 10h: Bandsports
Sábado, 9 de outubro
Treino livre 3, das 6 às 7h: Bandsports
Classificação, das 9h às 10h: TV Bandeirantes e Bandsports
Domingo, 10 de outubro
Corrida, a partir das 9h: TV Bandeirantes (transmissão começa às 8h30)
21h - VT da corrida - Bandsports
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Autor
Brenda Marassati
