Especula-se que Di Grassi migre para a ABT, equipe que tem a base da extinta equipe Audi, na qual o brasileiro foi piloto e inclusive sagrou-se campeão.
“Quero expressar minha gratidão a todos os membros da nossa equipe pelas experiências que compartilhamos durante o que provou ser um ano desafiador. Esta decisão acaba beneficiando a ambos os lados, já que nossas perspectivas e visões divergiram. Desejo à Mahindra Racing o futuro mais brilhante pela frente!”, disse o brasileiro em mensagem postada hoje no X, antigo Twitter.
Por sua vez, a equipe em comunicado oficial agradeceu o trabalho de di Grassi, que teve um início de ano arrasador abrindo a temporada com pole position no México, mas que devido as limitações do time, não foi capaz de levar a equipe além da décima posição do Mundial de Construtores.
“Em nome de todos na Mahindra Racing, gostaria de estender meus sinceros agradecimentos a Lucas por sua contribuição à equipe na última temporada”, iniciou Fred Bertrand, CEO da Mahindra Racing.
“Lucas desempenhou um papel valioso e integral desde que se juntou a nós antes da atual GEN3, mas ambas as partes sentem que é o momento certo para procurar outras opções para o futuro. Ele sempre fará parte da família Mahindra Racing e parte com nossos melhores votos para seus empreendimentos futuros”.
Desta forma, o recordista de largadas da Fórmula E, com 115 corridas no currículo e presente deste a temporada inaugural, tem agora a liberdade de partir para novos desafios, pois sobretudo, além da ABT, há outras equipes ainda com assentos vagos e a dança das cadeiras ainda não se encerrou.
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Foto: Márcio de Luca
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