“Uma Ferrari nova e muito diferente está chegando”, diz parte da mensagem que acompanha a imagem que ilustra esta matéria.
A marca relutou em assumir e até mesmo se dobrar ao novo padrão que o mercado de carros de luxo e alto desempenho adotou, mas depois de ver o sucesso que Lamborghini obteve com o Urus, Aston Martin com o DBX e até mesmo da empresa do seu grupo, a Maserati, com o Levante, ficou claro a regra agora é outra.
Sem perder a mão dos seus esportivos verdadeiros tal como fez as demais marcas concorrentes, não estar neste mercado de SUVs de alto luxo e desempenho pode significar ir aos poucos cavando a própria sepultura e sabendo disso, a Ferrari aos poucos foi cedendo e aderiu a este “novo normal” da indústria automotiva.
O texto no site da fabricante diz ainda tratar-se de um “carro cuja linhagem pode ser rastreada através de nossa história de 75 anos de inovação, evolução e desempenho intransigente”, o que honestamente falando, duvido que isto não seja verdade, pois com o passar do tempo a Ferrari não perdeu em momento algum a capacidade de criar modelos de tirar o fôlego.
Se o Purosangue tiver realmente o sangue puro da Ferrari, a concorrência vai ficar com a pressão bem alta.
Oh se vai!
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